segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

 


Como se eu estivesse empunhando uma faquinha de passar manteiga para matar o leão do dia, decidi começar a fazer sessões com os amigos logo depois de concluir o DNA Avançado, algumas poucas semanas atrás. Falei isso para os mais chegados, e o interesse era claro: sejam cobaias, por favor, mas sejam legais comigo!

Eu precisava pôr em prática esse mundaréu de coisas que tô aprendendo, mas havia medo disso saindo até pelo meu suor. É muita responsabilidade acessar os desafios das pessoas, ainda mais com a função de ajuda-las a se curarem, mas eu precisava praticar e, principalmente, aprender a confiar. Então, me joguei.

Dava um post cada atendimento, que já ultrapassaram duas mãos em quantidade, mas preciso compartilhar uma coisa incrível que perpassou todas as experiências. O Theta tem ferramentas lindas, downloads incríveis, procedimentos capazes de curas imediatas e impressionantes, mas senti a necessidade de adotar diversas medicinas que eu sempre usei comigo.

A noção da falta de perdão ali e de como o hooponopono ajudaria, ou que era essencial chorar até esvaziar o peito, ou ainda dar-se um tempo e meditar para que o universo mandasse as respostas certas vieram na minha cabeça de forma muito clara, pois eu já estive no lugar daquelas pessoas, sabia exatamente como se sentiam e, por isso mesmo, como se curarem.

O Thetahealing está me permitindo ligar os pontos das minhas dores e das curas que tive, das medicinas que aprendi e, acima de tudo, ter a chance de botar tudo isso a serviço de quem precisar.


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