Como se eu estivesse empunhando uma faquinha de passar
manteiga para matar o leão do dia, decidi começar a fazer sessões com os
amigos logo depois de concluir o DNA Avançado, algumas poucas semanas atrás. Falei isso para os mais chegados, e o interesse era claro: sejam
cobaias, por favor, mas sejam legais comigo!
Eu precisava pôr em prática esse mundaréu de coisas que tô
aprendendo, mas havia medo disso saindo até pelo meu suor. É muita responsabilidade
acessar os desafios das pessoas, ainda mais com a função de ajuda-las a se
curarem, mas eu precisava praticar e, principalmente, aprender a confiar. Então, me joguei.
Dava um post cada atendimento, que já ultrapassaram duas mãos em quantidade, mas preciso compartilhar uma coisa incrível que perpassou todas
as experiências. O Theta tem ferramentas lindas, downloads incríveis,
procedimentos capazes de curas imediatas e impressionantes, mas senti a necessidade de
adotar diversas medicinas que eu sempre usei comigo.
A noção da falta de perdão ali e de como o hooponopono
ajudaria, ou que era essencial chorar até esvaziar o peito, ou ainda dar-se um
tempo e meditar para que o universo mandasse as respostas certas vieram na minha cabeça de forma muito clara, pois eu já estive no lugar daquelas pessoas, sabia exatamente
como se sentiam e, por isso mesmo, como se curarem.
O Thetahealing está me permitindo ligar os pontos das
minhas dores e das curas que tive, das medicinas que aprendi e, acima de tudo, ter
a chance de botar tudo isso a serviço de quem precisar.